
Outra importância para utilização de grupos com adolescentes é a de vivenciarem experiências simples, mas que para muitos desses jovens são inaugurais e inusitadas em relação as que tem em seus cotidianos familiares, escolares e comunitários. Nessas experiências simples, muitas vezes experimentam pela primeira vez na vida atenção, respeito, competência, responsabilidade, negociação ou importância da comunicação e da própria importância, na medida em que podem falar e serem ouvidos, ouvirem e contribuir com o outro “uma experiência emocional corretiva” (Franz Alexander), a partir das quais outros conteúdos emocionais podem se-re-arranjar e desenvolver a resiliência.
As atividades grupais sempre foram estimuladas pelo Programa de Saúde do Adolescente, da Secretaria de Estado da Saúde, coordenado desde sua implantação em 1987 pela Dra Albertina Duarte Takiuti.
Atividades dessa ordem devem ser introduzidas nos ambulatórios, casas dos adolescentes, comunidades e em treinamentos de profissionais que atuam com adolescentes.
Continua...Fonte: Livro Adolescência e Saúde III – Comissão de Saúde do Adolescente - SES
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