sábado, 16 de outubro de 2010

Anticoncepção na Adolescência

Quando um jovem chega a pensar na anticoncepção, é porque já assumiu internamente que as atividades sexuais fazem parte da sua vida. É comum, no início da vida sexual, a dificuldade em assumir as atividades como naturais e até planejadas. Quando as relações ocorrem de forma inesperada, por que “não deu para segurar” ou ‘foi coisa do momento’, parecem menos carregadas de culpa.
Em se trantando de jovem com demanda para anticoncepção, precisamos deixar claro que não existe anticoncepcional totalmente seguro. Trabalhar com a atenção centrada no usuário exige informações claras sobre os métodos (como usar, seus efeitos e eficácia, etc...) para facilitar uma escolha livre e informada. Aspectos como idade, saúde, possibilidade econômica, freqüência de relação sexual, sentimentos e dúvidas sobre a gravidez e eficácia do método devem ser considerados durante uma sessão de aconselhamento sobre anticoncepção. A orientação para a anticoncepção não deve deixar de enfatizar o envolvimento do parceiro na decisão e na responsabilidade da prevenção à gravidez.

Continua

Fonte: Adolescência & Psicologia – Ministério da Saúde



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